Fapema quer dar suporte à organização de coleções existentes no Maranhão.
Cerca de R$ 2,2 milhões serão investidos somente neste edital.
A Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) lançou, este mês, o edital de Apoio ao Programa Acervos do Maranhão Coleções Biológicas e Arqueológicas, com o objetivo de dar suporte à organização, informação, gestão e divulgação de coleções já existentes e consideradas estratégicas para o Estado.
O edital contempla também a formação de uma rede de coleções biológicas, que vai desde fauna e flora até microrganismos e componentes, como tecidos, células e DNA. A ideia é possibilitar estudos voltados para a difusão, preservação e conservação da biodiversidade do Maranhão.
Pelo documento, os interessados têm até o dia 6 de agosto para submissão eletrônica da proposta de trabalho e entrega da documentação impressa e os resultados devem ser divulgados na página da Fapema a partir do dia 30 de julho. Serão disponibilizados recursos no valor global estimado de R$ 2, 2 milhões somenta para este edital.
Relevância
Segundo a Fapema, há mais de 400 anos, os paleoíndios se firmavam como os primeiros habitantes da Ilha de São Luís. Estudos dão conta de que esses povos pré-colombianos viveram por aqui há cerca de 9 mil anos, muito antes da chegada dos tupis-guaranis e europeus. Às vésperas do quarto centenário da cidade, a valorização dos vestígios desses antigos habitantes nos ajuda a perceber e a entender aspectos da história, identidade e patrimônio de São Luís.
Segundo a Fapema, há mais de 400 anos, os paleoíndios se firmavam como os primeiros habitantes da Ilha de São Luís. Estudos dão conta de que esses povos pré-colombianos viveram por aqui há cerca de 9 mil anos, muito antes da chegada dos tupis-guaranis e europeus. Às vésperas do quarto centenário da cidade, a valorização dos vestígios desses antigos habitantes nos ajuda a perceber e a entender aspectos da história, identidade e patrimônio de São Luís.
“A iniciativa da Fapema vai ajudar a alavancar a arqueologia no Estado, que é riquíssima. Além de preservar o acervo arqueológico, os investimentos vão inserir os alunos em um tipo de estudo que está começando e, ainda, gerar conhecimento para o Maranhão”, disse o pesquisador o arqueólogo Alexandre Navarro.
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